Histórico dos Sistemas Operacionais
A primeira geração (1945 – 1955)
Lá por volta da década de 40 muitos inventores conseguiram construir máquinas de calcular, as primeiras tinham ciclos medidos em segundos, pois usavam relés mecânicos muito lentos. Os relés foram mais tarde substituídos por válvulas. Essas máquinas eram enormes e ocupavam salas imensas (TANENBAUM, pag 4), e para maioria de seus feitos era preciso humanos para realizar as tarefas, tais humanos chamados de técnicos ditavam o que seria realizado através do próprio hardware. Tais computadores eram mais caros do que os atuais pessoais que usamos hoje, um dos mais conhecidos foi o ENIAC por volta de 1950, chamamos assim essa geração de Válvulas e painéis de Programação, já que cada “funcionário era contratado especialmente para ativar e desativar chaves, as quais serviam para indicar se um componente devia ficar ligado ou desligado. Ao desligar uma chave, por exemplo, a informação corria por metros ou quilômetros de fio e acendia uma luz, indicando que determinada função estava desativada. Nessa época, era comum que uma pessoa projetasse e programasse um computador. Apesar de funcionar para as tarefas necessárias, esses PCs necessitavam sempre da intervenção humana e não podiam usar rotinas programadas. A história mudou com o primeiro SO”.
A segunda geração (1955 – 1965)
“Na década de 60 uma equipe de desenvolvedores da AT&T Bell Labs resolveu trabalhar em um software mais objetivo e simplificado do que aquele que era utilizado nos mainframes da época.”
Tais maquinas denominadas de computadores de grande porte ficavam isolados em salas especiais com ar-condicionado, operadas por equipes profissionais. Para um programa ser executado, o programador primeiramente escrevia o programa no papel em FORTRAN ou linguagem de montagem e depois perfurava em cartões. Essa geração já podemos chama-los de geração dos transistores e sistemas em lote
A terceira geração (1965 – 1980)
No inicio da década de 60 os