histórico do átomo
Aluna: Nathália Jaloto
Introdução
No âmbito da disciplina de Físico-química foi-nos proposto elaborar um trabalho, cujo tema sorteado, poderia ser a História do átomo ou a Tabela Periódica. Foi-nos sorteado o tema História do átomo.
Iremos pesquisar sobre cada um dos modelos atómicos e respectivas teorias que evoluíram durante o tempo e que permitiram a concepção do modelo atómico actual.
Outro dos nossos objectivos é descobrir a origem da palavra átomo.
Para este trabalho utilizaremos a Internet e o manual do 10º ano desta disciplina.
História do átomo
Como surgiu o nome de átomo?
Na antiguidade acreditava-se que dividindo a matéria em pedaços cada vez menores, chegar-se-ia num ponto onde partículas, cada vez menores, seriam invisíveis ao olho humano e, segundo alguns pensadores, indivisíveis. Graças a essa propriedade, receberam o nome de átomos, termo que significa sem partes, em grego.
Atomismo grego
O atomismo foi a teoria cujas intuições mais se aproximaram das modernas concepções científicas sobre o modelo atómico.
No século V a.C. (450 a.C.) Leucipo de Mileto juntamente a seu discípulo Demócrito de Abdera, (400 a.C.), considerado o pai do atomismo grego avaliaram sobre a natureza da matéria de forma elegante e precisa.
Demócrito, propôs que a realidade, o todo, se compõe não só de átomos ou partículas indivisíveis de natureza idêntica, conforme proposto por Parmênides. Demócrito acreditava que o vácuo era um não ente. Esta tese entrou em franca contradição com a ontologia parmenídea.
Heráclito postulava que não-ente (vácuo) e matéria (ente) desde a eternidade interagem entre si dando origem ao movimento. E que os átomos apresentam as propriedades de: forma; movimento; tamanho e impenetrabilidade e, por meio de choques entre si, dão origem a objectos visíveis.
Segundo Demócrito a matéria era descontínua, portanto, ao invés dos corpos macroscópicos, os corpos microscópicos, ou átomos não