histórico do masp
Assis Chateaubriand já tinha um projeto que vinha há ser cultivado há décadas, sendo que ,sempre foi incentivador da arte e de artista. Chateaubriand pretendia sediar o futuro museu no Rio de Janeiro mas optou por São Paulo pois seu tirocinio indicava que aqui teria mais sucesso para arrecadar os fundos necessários à aquisição de obras de arte para formar o museu. Assim com a ajuda do casal Pietro Maria Bardi e Lina Bo. Já o terceiro componente do grupo Edmundo Monteiro, executivo do grupo de mídia dos Associados para a região sudeste e sul, o mesmo começou como office-boye assim foi galgando até atingir seu ponto máximo CEO (Chief Executive Officer, no jargão atual das grandes corporações). Com esses posto Edmundo pode proporcionar a Assis Chateaubriand os meios para adquirir as obras de arte, pois competia a Edmundo Monteiro negociar o apoio dos anunciantes para arrecadar os fundos necessários à essa operação. O empreendimento não teria sucesso em tão curto espaço de tempo de 1946 a 1957 sem o empreendimento de Edmundo. Ele foi conquistando outros doadores além dos que Chateaubriand já estava reunindo. Seu trabalho está desde do período da construção, até a consolidação do MASP, resolvia problemas; assim como a houve a necessidade de novas instalações.Na gestão de Adhemar de Barros na Prefeitura de São Paulo conseguiu harmonizar os interesses do poder público municipal e os do MASP, assim foi negociada a construção do edifício que hoje abriga o MASP no Belvedere do Trianon que havia sido demolido para a realização da 1a. Bienal