histórias da saúde publica

O filme histórias de saúde pública faz uma abordagem da saúde publica no Brasil, utilizando de uma linguagem narrativa se valendo dos meios de comunicação dominantes em cada época, como o jornal, o rádio, a televisão. O filme está dividido em cinco etapas que vai desde 1900 a 2006.
O filme vem destacando os meios para a implementação da saúde desde as caixas de aposentadorias até a criação do SUS. Inicialmente é abordados os surtos epidêmicos de varias doenças como a cólera a varíola, que vinha acometendo a população. Na época a população não tinha assistência médica, apenas os ricos que poderiam pagar, os pobres ficavam a mercê da caridade. Como a indústria necessitava de mão de obra para trabalhar eram contratados imigrantes, no entanto esses se recusavam a vir devido as varias epidemias, sendo assim o governo tomou algumas atitudes como o saneamento dos portos e a vacina obrigatória, que gerou uma grande revolução, onde a população se recusava a tomar e lutavam pela não obrigatoriedade da mesma.
O fato da população não terem a assistência medica, foram sendo criados vários programas como Caixa de Aposentadoria e Pensão, que tinha como objetivo garantir assistência medica para a população, posteriormente Getúlio Vargas centralizou e uniformizou a estrutura da Saúde, criando o Instituto de Aposentadoria e Pensões por categorias profissionais substituindo a CAPs, onde todos tinham de contribuir para poder usufruir o direito a aposentadoria e assistência médica. Posteriormente foi criado o Ministério da Saúde, com ações de saúde publica, porém a população não concordava e defendiam que a saúde deveria ser para todos. Assim houve a criação de IAPs unificação de todos os sistemas previdenciários e outros órgãos, tornando os únicos e concentrando as contribuições previdenciárias do país, estendendo o beneficio para o trabalhador rural como direito à aposentadoria e assistência medica. A partir da reivindicação de centros de saúde entre outras melhorias Surge o