História
Instituto de Ciências Humanas e Letras - ICHL
Departamento de História
A invenção da Amazônia
Manaus, 24 de Novembro de 2014.
FICHAMENTO
01. RERÊNCIA
GONDIM, Neide. A invenção da Amazônia. 2ª edição. / Neide Gondim. – Manaus: Editora Valer, 2007.
02. FICHAMENTO:
02.01 “Os séculos podem variar e os cronistas serem originários de mais diferentes nacionalidades, no entanto, diante do rio e da mata amazônicos, quase genericamente, nenhum se isentou de externlizar sentimentos que variavam do primitivismo pré-edênico ao infernismo primordial”.
02.02 “A fome, aliás, e as batalhas são os temas mais recorrentes na viagem inaugural. Talvez o cronista quisesse encaminhar o relato para o tema principal, ou seja, a presença das Amazonas na América espanhola”.
02.03 “O cronista não detalha o tipo de jóia, minúcia que deveria ser explicitada, uma vez que os nativos se apresentaram enfeitados e vestidos, fato esse que justificaria o término da viajem, objetivo de Francisco Pizarro”.
02.04 “Á medida que as “províncias” vão sendo deixadas para trás, mais dificuldades se apresentam para a expedição de Orellana”.
02.05 “O cronista deixa a impressão de que era um território diferente daqueles mancebas, comprovado pelas descrições, agora mais frequentes, dos topônimos, das habitações e dos costumes dos vassalos das Pentesiléias”.
02.06 “A sucessão de embates com os índios mais belicosos indicia a proximidade com o reino das temidas mulheres”.
02.07 “Mesmo em desvantagem numérica, os espanhóis matam sete ou oito dessas guerreiras e levam consigo um índio. Exaustos, tentam recobrar as forças em uma aldeia aparentemente deserta, mas são emboscados e, nessa outra guerra, uma flecha trespassa um olho do cronista”.
02.08 “Os homens guerreiros, escolhidos para o ato sexual, eram altos de corpo e muito brancos, e muito numerosos”.
02.09 “A cidade