História
A antiga sociedade egípcia era dividida em alguns níveis, cada uma com suas atividades próprias. Nessa sociedade, a mulher era muito prestigiada e autoritária.
O faraó representa a própria vida do Egito. Era rei e deus vivo. Adorado, reverenciado. Podia possuir várias esposas, a maioria sendo parentes, para garantir o sangue real em família. Porém, só uma usava o título de rainha e dela nascia o herdeiro.
No topo da pirâmide está o faraó, cujos poderes eram ilimitado, livre. Isso por ser considerado um indivíduo de caráter divino, divina, e admitido como descendente de deus (sociedades secretas como a Maçonaria e a Ordem Rosacruz se referem ao criador espiritual como Grande Arquiteto do Universo) ou como o próprio deus. Esse tipo de governo denomina-se governo teocrático, ou seja, governo com regência de deus.
O faraó era um rei todo-poderoso, proprietário do todo o país. Os campos, os desertos, as minas, os rios, os canais, os homens, as mulheres, o gado e todos os animais - tudo lhe pertencia. Ele era ao mesmo tempo rei, juiz, sacerdote, tesoureiro, general. Era ele que fazia as decisões e a direção de tudo o que via, mas, porém podendo ter condições em ir a qualquer do reino, distribuía ocupações para mais de cem funcionários que o assessoravam na administração do Egito. A imagem divina do faraó era subsídio essencial para a unidade de todo o Egito. O povo acreditava que o faraó era a certeza de sua própria sobrevivência e esperança de sua felicidade.
Os sacerdotes eram grandemente prestigiados e poderosos, tanto espiritualmente como materialmente, pois dirigiam as riquezas e os bens dos valiosos templos de dimensões avantajadas. Eram também homens intelectualmente privilegiados (vulgo sábios) do Egito, guardiães dos segredos científicos e dos mistérios religiosos relacionados com seus inúmeros deuses.
A nobreza era formada por familiares do faraó, funcionários de primeiro escalão e proprietários de terras com salários altamente