História
Economia e sociedade: Com a antecipação da maioridade de D.Pedro II, teve início o Segundo Reinado. O cacau e a borracha, de alto valor comercial no mercado externo, ganharam destaque na produção agrícola brasileira, e a mão de obra escrava foi sendo substituída pela assalariada.As transformações promoveram a definitva transferência do eixo econômico do Nordeste para o Sudeste.Com tudo isso, houve um grande número de imigrantes europeus.
A ascensão da cafeicultura: Na Europa, o café era considerado uma bebida de luxo, a produção brasileira passou a ser realizada em larga escala e voltada para a exportação. São Paulo tinha um solo e clima bastante favorável, portanto,se tornou o maior produtor de café do Brasil.No tráfico interprovincial, as províncias do Norte e Nordeste passaram a suprir as áreas de café do Sudeste.O fluxo de café foi das áreas mais pobres para as mais dinâmicas. Juntavam-se interesses entre donos de escravos: uns necessitavam de mão de obra e outros, de outras regiões sem o dinamisco cafeeiro ou mais pobres, eram atraídos pela elevação dos preços dos seus cativos, vendendo-os.Tudo isso ganhou força para o desaparecimento dos pequenos proprietários de esravos, bem como a diminuição do número de escravos. Os chamados barões de café fixaram-se nos elegantes arredores das cidades. Contavam com o desenvolvimento dos meios de transporte e de comunicação. O café assumiu a liderança das exportações brasileiras, enquanto produtos até então importantes, como açúcar, algodão, fumo e couros perdiam posição.
O início da industrialização brasileira: a ''era Mauá'': o governo não renovou o Tratado de Comércio com a Inglaterra e decretou, em 1844, a Tarifa Alves Branco, que elevava o tributo sobre os produtos importados. A implantação das novas taxas de importação, somou-se ao aumento da arrecadação alfandegária a elevação do preço dos gêneros importados, o que estimulou a implantação de indústrias. A sobrevivência de algumas