História viva
“Formação” categoria didática, sendo que esta categoria de formação articula as competências em níveis cognitivos e inversamente, articula as formas e os conteúdos significativos e os conteúdos científicos as dimensões de seu uso prático;
Refere-se também, a ligação entre saber e agir exigida pela carência de orientação de sujeito agente, onde este sujeito deve saber lidar com seus problemas;
Conjunto das competências de interpretação de mundo e de si próprio, onde articula o máximo de orientação do agir com o máximo de autoconhecimento;
Relaciona o saber, práxis e à subjetividade;
Organiza os acervos do saber em três maneiras:
Mantém a representação de um todo do mundo a ser apreendido, pelo saber;
Sustenta que o saber é um elemento essencial do quadro de referências de orientação da vida prática;
Defende que é o meio em que se dá a orientação do agir, em que a subjetividade se efetivam no processo de agir.
Simplifica e chama-os esses modos de compensatório e complementar;
Compensatória: satisfaz com meios não científicos;
Complementar: adota seus próprios pontos de vista nos saberes científicos e em sua produção pelas ciências.
Logo, essa formação é um processo dinâmico, no que diz respeito, a formação complementar.
Formação é um modo de recepcionar esse saber, de lidar com ele, de tomar posições quanto a ele, de utilizá-lo;
E não, poder dispor de saberes, mas de formas de saber, de princípios cognitivos, que determinam a aplicação dos saberes aos problemas de orientação;
No sentido de uma concepção reflexivo-complementar da formação, o pensamento histórico se relaciona diretamente ao todo, ao agir e ao eu de seus sujeitos, levando como parte integrante dessa reflexão sobre fundamentos, a didática que tem por tarefa expor os três modos determinantes do saber histórico produzidos pela história como ciência. E que a didática no processo cientifico do saber não é uma reflexão.