História moderna
No século XVI um casamento de conveniência é celebrado com o intuito de manter a paz. A união entre a católica Marguerite de Valois, a rainha Margot (Isabelle Adjani), e o nobre protestante Henri de Navarre (Daniel Auteuil) tinha como meta unir duas tendências religiosas. O objetivo do casamento foi tão político que os noivos não são obrigados a dormirem juntos. As intrigas palacianas vão culminar com a Noite de São Bartolomeu, na qual milhares de protestantes foram mortos. Após isto Margot acaba se envolvendo com um protestante que está sendo perseguido.
Título original
La Reine Margot
Curiosidades
4 curiosidades
Distribuidor
EUROPA FILMES
Bilheterias Brasil
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Ano de produção
1993
Orçamento
120 000 000 Frf
Data de lançamento em VOD
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Relançamento
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Lançamento do DVD
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Língua
Francês, Italiano
Lançamento do Blu-ray
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Formato de produção
35 mm
Cor
Colorido
Formato de áudio
Dolby, Dolby SR
Tipo de filme longa-metragem Formato de projeção
1.85 : 1
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A Rainha Margot (1994)
Walter Filho em História | 16/10/2012 - 10:06
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Tenha orgulho de ser o rei de um país cheio de mortos. Paris virou um cemitério! Os súditos sobre a terra ou coberto de vergonha. (Margot – revoltada com a matança)
Um filme grandioso em todos os aspectos. É assim que defino a obra de Patrice Chéreau, que retratou com lealdade os fatos históricos ocorridos em França entre os séculos XV e XVI. Naquela época, o rei era fiel aliado dos burgueses e juntos dominavam o poder político e econômico.
No ano de 1572, é realizado um casamento de fachada entre a católica Marguerite de Valois, a Rainha Margot (Isabelle Adjani), e o nobre protestante Henrique de Navarra (Daniel Auteuil), com o objetivo de unir as duas correntes religiosas. Na cerimônia hipócrita perante os súditos, a jovem rainha vacila para dizer o sim, mas é forçada pela família