História geral
Texto 5: Fragmentos do Papiro Broklyn Esse fragmento trata-se dos servidores por descendentes da suposta corveia real, que dita no Papiro que uma mulher adquiriu como presente de seu marido que teve posse desses servidores asiáticos e egípcios, que por mérito de fugas passaram a serem escravos hereditários. Trabalho por corveia jugada como trabalho compulsório infringindo por muitas décadas, desse jeito tornando trabalhadores em escravos por dividas tributaria ou por não querem trabalhar, deixando para seus parentes o status de serem escravos. Nesse papiro mostra que um único funcionário possuía 92 escravos, entre tais escravos se quer empenham diversas ocupações por formas diretas ligadas a seus donos, sendo escravos por quebrarem a leis dos formatos de corveia No texto então retrata que há existência de um caminho para liberdade e o acesso à propriedade, assim feito, um casamento com um ser livre restaurando assim o status de um ser humano livre, já que infringir as leis da corveia que de modo cruel é um tipo de trabalho escravo.
Texto 6: Passagens do Encantamento n./ 125 do Livros dos Mortos Existe então uma diferenciação social? A pequena classe dominante que tinha a boa vida por causa da outra maior parte chamada de classe baixa da povoação, que por eles obtinham excedentes via corveias das grandes massas desse povo sofredor, que de tal forma a classe dominante suga a classe dominada. Isso esta constatado na forma social que os próprios egípcios se enxergam, que no texto retrata por aparecimentos de três grandes categorias coletivas, que as quais são de termos traduzidos como “patrícios”, “povo solar” e “plebe” que soa tão comum a uma forma de produção existente, pois sim requer muita ousadia dizer que há uma diferenciação social. O texto então se trata das formas injustas de vidas da classe dominante que impunham regras e leis