História do Trânsito

Antigamente como só existiam cavalos e carroças não precisávamos de leis de trânsito para organizar as vias urbanas. Mas com a evolução da tecnologia surgiram as grandes indústrias automobilísticas e o carro passou a ser usado pela grande massa do povo. As máquinas ficaram perigosas e devido a isso foram necessárias leis, regulamentos, punições e fiscalização para que houvesse um trânsito seguro para todos.
A primeira lei de trânsito era chamada de bandeira vermelha e foi promulgada em 1836, na Inglaterra. O limite máximo de velocidade na época era de dez quilômetros por hora e era obrigado que um homem viesse precedido do automóvel carregando uma bandeira vermelha, afastado 60 metros, para alertar os pedestres.
No Brasil, a lei mais antiga era de Dom Pedro II ao aprovar, em 27 de maio de 1853, as leis da Câmara Municipal da Corte, versando sobre o tráfego de carros e outros veículos. No Rio de Janeiro, no mesmo dia, foi instalado a 1º inspetoria de veículos no Brasil. Em uma das leis já existia uma exigência de que quem dirigisse precisava de uma carteira de autorização da comissão de peritos nomeados pelo Chefe de Polícia.
Em 1990, o prefeito de São Paulo, Antônio Prado, criou leis regulamentando o uso de automóveis na cidade, criando uma taxa. Já três anos adiante a prefeitura tornou obrigatória a inspeção de veículos, onde colocariam uma placa de identificação na parte traseira do veículo.
Hoje se encontra em vigor, o Código de Trânsito Brasileiro instituído pela Lei n
º 9.503 de 23 de setembro de 1997.
Parte da doutrina majoritária tem considerado a rigor o crime de trânsito como sendo culposo, não se admitindo que a infração seja considerada doloso.
Mas de acordo com jurisprudências e decisões de cortes superiores eles têm considerado o crime de trânsito sendo como doloso. Nunca a rigor pode se considerar que o agente por estar embriagado, por exemplo, não sabe que, com suas atitudes, poderia produzir o acidente e mesmo assim tenha negligenciado os