História do direito - cidade antiga resumo capitulo 3
CAP 09.
GOVERNO DA CIDADE. O REI
A autoridade religiosa do rei
De acordo com a religião cada lar tinha que ter um sacerdote supremo, sendo que não poderia ser divida a autoridade sacerdotal, de modo igual a cidade possuía o sacerdote do lar público, que sendo assim o chamamos de REI, tendo também outros nomes como : sacerdote pritaneu (chamavam de pritane) e aconte. Que é sobretudo conhecido como chefe do culto cuidando do lar. Sendo o culto do lar público era a fonte de sua dignidade e poder, a principal função do rei era a realização de cerimônias religiosa.
Preocupados com muitas guerras criou-se os flâmines, para substituir o rei quando este estava ausente de Roma.
Autoridade e política do rei
Como não família existia a autoridade que estava unida ao sacerdócio e o pai, como culto doméstico, era ao mesmo tempo juiz mestre, o grão sacerdote da cidade e também seu chefe político. Vimos que na antiguidade a religião se encontrava presente em todas as coisas, o homem se sentia dependente dos deuses, era sempre colocado entre o céu e a terra. Cada vez mais a religião se envolvia com o governo, fazendo com que o sacerdote se tornasse magistrado, juiz e chefe militar. As regras que construíram essa monarquia era muito simples, o sacerdócio foi hereditário assim como o próprio poder, ou seja, passado de pai para filho.
Entre essas populações a sociedade foi se formando pouco a pouco, não foi por causa da ambição de alguns, nasceu da necessidade coletiva. Os reis não tinham necessidade uma força material, sua autoridade em poder era mantida por causa das crenças. Os povos estabeleceram o regime republicano, mas mesmo assim o rei continuou a ser