História do diodo
Thomas Edison, entre outros, na origem de toda a eletrônica moderna.
• Durante a sua pesquisa para construir uma lâmpada fez uma experiência, à qual não deu importância e que mais tarde veio a originar o díodo.
• Observou que se colocasse um fio metálico no topo da lâmpada, ligado a um potencial positivo, detectava-se fluxo de elétrons (corrente), cujo fluxo dependia de quão quente estava o filamento incandescente. Com potencial negativo o fluxo cessava. Fleming teve oportunidade de observar o efeito de díodo a quando de uma visita ao lab. de Edison.
O diodo, que foi inventado pelo físico inglês John Ambrose Fleming, no ano de 1904 e que, hoje, é um componente indispensável na eletrônica, é um dispositivo constituído por uma junção de dois materiais semicondutores: germânio e silício. Um, do tipo N, tem excesso de elétrons; o outro, do tipo P, tem excesso de lacunas. Quando esses elementos se tocam, acontece uma migração de elétrons e lacunas, até o momento em que haja o ponto de equilíbrio.
Os diodos, quando polarizados diretamente, permitem, com facilidade, a passagem de corrente em um sentido, mas oferecem uma enorme resistência a essa passagem no sentido contrário.
Esse é um fenômeno físico, e pode-se dizer que o diodo se comporta como uma chave elétrica, ou seja, quando o diodo está polarizado diretamente, a chave encontra-se fechada, há condução de corrente em uma direção especifica e a tensão entre os terminais da chave, dependendo da aplicação, é nula. Já quando a polarização é reversa, a chave se encontra aberta, há uma queda de tensão entre os terminais e não há passagem de corrente.
Uma das principais aplicações dos diodos semicondutores é como fonte de alimentação, permitindo que a corrente flua apenas em uma direção.
Atualmente diversos tipos de diodo estão disponíveis no comércio e, apesar de possuírem características elétricas semelhantes, são adaptados para diversas