história de educação
João Batista Figueiredo foi o último governante do regime militar.
Durante o regime militar o plano era entregar o poder na mão dos civis. As ações da classe dominante era limitada e a ações das classes populares era condicionada pelo governo.
Mesmo com toda opressão e censura surge movimentos da classe popular como a CUT ( Central única dos Trabalhadores ) e o
PT( Partido dos Trabalhadores) eles lutavam pelo direito de votar e escolher o seu presidente esse movimento foi chamado Diretas-já.
Outro fato que levava o regime militar ao fim era a crise econômica.
Contudo vendo que não havia saída para a decadência do sistema as classes dominante procurou fazer alianças com políticos da oposição e um que foi citado foi Tancredo Neves.
A campanha das Diretas-já foi liderado pelo PT e CUT e também surgem PMDB que aderiu o movimento, mesmo assim a emenda
Dante de Oliveira que tinha o objetivo de restaurar as eleições por votos diretos foi vetada no congresso.
Com a derrota da emenda houve a separação do movimento PT e
CUT continuaram a luta sozinho e o PMDB foram para o colégio eleitoral tentar encerrar o regime militar através do eleição indireta.
Havia dois candidatos Paulo Salim Maluf e Tancredo Neves e o fim da ditadura se daria com a vitoria de Tancredo foi o que de fato ocorreu. Mas o inicio da Nova República foi com o governo de José Sarney vice de Tancredo que assume após seu falecimento.
Para as classes dominantes os verdadeiros “ideais de 64” deveria ser mantido que era manter a estrutura do país ideal sendo o capitalismo. Com visão na educação durante o regime militar o ideal era formar mão de obra e reforçar o capitalismo e a desigualdade social, incentivando a privatização do ensino.
Em um período de 30 anos as matriculas do 1° grau em escolas públicas decresceu de 88% para 86,7% e a matriculas no 2° em escolas