História da fotografia
Certa vez, sentado sob uma árvore, Aristóteles se deparou com a imagem do sol, passando por um orifício ente as folhas, durante um eclipse parcial. Tal imagem se projetava no solo formando uma meia lua, também constatou que quanto menor o orifício, mais nítida ficava a imagem.
Daí iniciou-se a busca pela concretização da imagem, algo que fosse mais real do que a pintura, que registrasse o momento, que fosse a prova cabal de que “aquilo” que se vê, realmente aconteceu, e não foi apenas pintado ou criado por algum artista. Existem indícios do uso da câmera escura como forma de auxílio ao desenho e à pintura. Leonardo da Vinci, já havia descrito a câmara escura em seu livro de notas, porém só veio a ser publicado em 1797.
Na Grã-Bretanha Pós - Revolução Industrial de 1851, foi organizada uma exposição, apresentando os últimos modelos de câmeras fotográficas produzidas naquela época, intitulada a "Grande Exposição".
Até que em 12 de julho de 1854, na vila de Waterville, nos Estados Unidos, nasce um novaiorquino chamado George Eastman, filho de Maria Kilbourn e George Washington Eastman, um garoto que conseguiu ficar na escola apenas até os 14 anos e, mesmo sendo aplicado, acabou nunca se destacando nos estudos. Com esta idade a pobreza obrigou George a deixar os estudos e começar a trabalhar, este com determinação prometeu a si próprio aliviar a difícil situação financeira de sua família e ajudar no lar.
Logo obteve um emprego de mensageiro em uma companhia de seguros, com um salário de 3 dólares semanais, se destacava por ser cuidadoso e minucioso em seu trabalho.
Aos 24 anos decidiu tomar merecidas férias e viajar, foi quando um engenheiro que trabalhava no sótão do mesmo banco em que Geoge, lhe sugeriu que documentasse fotograficamente sua viagem à Ilha de São Domingos, já que a mesma o tinha despertado muito o interesse.
Tal conselho iniciou George Eastman na fotografia, ao invés de viajar,