história da enfermagem
Bem antes de Cristo, o ato de cuidar dos enfermos, era praticado por homens e mulheres abnegados, que tinham o papel de cuidar da sobrevivência de doentes, deficientes e idosos; ou somente por mulheres que cuidavam de filhos em seus lares, mesmo sem ter nenhuma orientação.
Entre os séculos V a VIII o ato de cuidar dos doentes no meio religioso era praticado sem nenhum fundamento cientifico baseado apenas nas experiências. Os espíritos eram o único meio de ajuda para alcançar a cura dos enfermos pelos sacerdotes, os ajudando a se dedicar a função. Tal prática primitiva de saúde permaneceu por muito tempo.
No início do século XVI houve uma pequena evolução das ações de saúde, e é a partir desta época que já começa a ser vista como uma atividade profissional. Logo em seguida, no século XIX, surgem na Inglaterra os avanços da Enfermagem moderna definindo diversos padrões para esta profissão. Sendo estes: cuidar dos problemas de saúde, educar para saúde, ter habilidades em prever doenças e o cuidado do paciente. Podemos destacar duas mulheres que foram de extrema importância e que proporcionaram grandes contribuições para a história da enfermagem.
Florence Nightingale (1820 a 1910)
No dia 12 de maio de 1820, na Itália, nasceu Florence Nightingale. Com temperamento agitado, sempre questionou a diferença existente entre gêneros na sociedade. Desde cedo defendia as causas sociais, passando a fazer visitas em bairros mais carentes e ajudar os necessitados.
Com 24 anos, Florence criou interesse em cuidar dos que estavam doentes, após fazer diversas visitas em hospitais tendo contato com pessoas pobres e refugiados políticos. Logo buscou aprender o ofício do cuidar.
Com 33 anos de idade, Florence aceitou seu primeiro posto administrativo como superintendente do Hospital para mulheres inválidas em Londres.
Em 1854 foi enfermeira de guerra destacando-se por usar as técnicas do cuidado e todos os conceitos a ele inerentes (saúde, conforto e