História da educação
História da Educação
Bem sabemos que no período primitivo não existia educação na forma de escolas. Obviamente eram os chefes de família os primeiros professores e em seguida possivelmente os sacerdotes de suas respectivas religiões. Porém já o período grego tem como princípio o desenvolvimento intelectual da personalidade e a cidadania, ideais pautados na liberdade política e moral e no desenvolvimento intelectual.
No período moderno surge separação entre igreja e Estado duas instituições educativas, em particular, sofreram uma profunda redefinição e reorganização na modernidade: a família e a escola, que se tornaram cada vez mais centrais na experiência formativa dos indivíduos e na própria reprodução (cultural, ideológica e profissional) da sociedade.
Como descrito por Romanelli (2008) foi a família patriarcal que favoreceu, pela natural receptividade, a importação de formas de pensamento e ideias dominantes na cultura medieval européia feita através de obra dos Jesuítas. Nesse período a classe dominadora do poder tinha que ser também detentora de bens culturais importados.
As condições que favoreceram a educação consistiam na predominância dos senhores de engenho. Cabia apenas a eles o direito à educação, mesmo sendo em números restritos, ou seja, a educação era limitada a grupos de pessoas pertencentes à classe dominadora, apenas esses indivíduos estavam destinados à educação escolarizada.
Como afirma Romanelli (2008) a presença do príncipe Regente, D. João VI, por doze anos, trouxe sensíveis mudanças no quadro das instituições educacionais da época. A principal delas foi sem dúvida, a criação dos primeiros cursos superiores (não-teológicos) na Colônia.
A educação escolar no Brasil, como bem sabemos, sobretudo foi responsabilidade de grupos religiosos, entre os quais prevaleceram os jesuítas. Depois das quais prevaleceram os jesuítas. Depois das reformas