Historiadores e cinema
CURSO DE HISTÓRIA
GABRIELLA ASSUMPÇÃO
COMENTÁRIO: OS HISTORIADORES E O CINEMA
CAMPO GRANDE, MS
2013
GABRIELLA ASSUMPÇÃO
COMENTÁRIO: OS HISTORIADORES E O CINEMA
Trabalho solicitado para fins de avaliação parcial da disciplina de Teoria e Prática em Estudos Brasileiros, sob orientação da Profa. Drª. Nanci Leonzo, no curso de História.
CAMPO GRANDE, MS
2013
Os Historiadores e o Cinema
O autor do capítulo, Peter Miskell, aborda o incomodo que os historiadores profissionais possuem com relação aos filmes históricos. Assim ele trás a tona a relação entre a história profissional e as versões apresentadas fora da academia, com foco no cinema.
O cinema pode ser uma forma de exibir a sua própria versão histórica. Além disso, é uma forma nova de consumo, sendo mais alcançável que a escrita dos historiadores profissionais. Assim o autor se propõe a oferecer uma versão do relacionamento “variável” dos historiadores com o cinema no século XX e o motivo por que os filmes históricos incomodam tanto os historiadores profissionais.
O autor identifica três abordagens em relação ao cinema e a história. A primeira aborda o estudo do desenvolvimento do cinema, como indústria e depois no século XX como forma de arte ou instituição cultural. A segunda envolve como os filmes podem ser estudados como documentos históricos. O terceiro aborda a consideração de que o cinema pode ser um meio pra apresentar versões da história.
Com essa terceira abordagem, entramos na discussão central do capítulo: a suspeição do historiador com os filmes históricos, a reflexão dos erros cometidos em um filme histórico, a medida protetora dos historiadores acadêmicos.
No século XX existiam evidências que sugeriram que na primeira metade do século XX os filmes eram aceitos como potencial de retratar eventos passados, sendo assim existia os que acreditavam no cinema como