Historia
Página 218 do manual “…Poupança – parte do rendimento que, por não pode ser imadiatamente afeta à aquisição de bens de consumo, é guardada para utilização futura.”
No site da Caixa Geral de Depósitos, encontrámos uma publicação com o tema: “As pouçanças nos jovens de hoje!”, onde aconselham a poupar 5 a 10% do rendimento, não uma quantia fixa, mas sim uma percentagem atendendo à grande diferença que pode haver entre os rendimentos (mesadas).
Se conseguirmos organizar o rendimento em 3 mealheiros:
O primeiro será para coisas despesas do dia-a-dia, almoço, lanche, roupas, telemóveis, etc
A Caixa Geral de Depósitos aconselha a ter um plano de emergência de 3 a 6 meses para despesas – acredito que seja o ideal, mas não têm a minha mesada…
O segundo será para despesas “menos correntes” como aniversários, concertos, jogos, etc
Este mealheiro, mostra a diferenças entre o dinheiro para gastar (gastos do dia-a-dia), aquele que é poupado para as emergências (para usar em caso de necessidade)
- para mim o concerto é uma emergência xD
O terceiro para despesas a longo prazo, para um futuro mais longe, que não podemos utilizar no dia-a-dia como: mota, carro, casa, etc
Pela Caixa Geral de Depósitos, não importa a idade, deve-se criar hábitos de poupança, o mais cedo possível.
De acordo com a página 219 do manual:”…a poupança é fundamental para garantir que, a curto/médio prazo as necessidades das gerações futuras possam continuar a ser satisfeitas através da produção…É o investimento, que não existe sem a poupança, que permite a continuidade do processo produtivo…”
Perdoem-me os políticos, mas não penso que seja o consumo a dinamizar a economia/país com obras “malucas”, inaugurações, o essencial é a poupança e investimento (nota: estádios de futebol, 3 auto-estradas paralelas, carros… não são investimento são mera despesa sem qualquer retorno – o investimento pressupôe a recuperação do dinheiro).
Este terceiro mealheiro