Historia
PLANO DE TEXTO
INTRODUÇÃO
- A doutrina do Laissez-Faire
■Comércio Livre
■Maior poder à classe dos proprietários
DESENVOLVIMENTO
- Crítica ao mercantilismo
■Crítica ao metalismo e as leis protecionistas
■Crítica ao incentivo à produção
■Crítica ao monopólio colonial
- Interesses individuais
■Oposição dos interesses do Rei
CONCLUSÃO
- Influência do burguês devido ao seu poder econômico
- Defesa ao liberalismo
■Burguesia ganha mais forças para contestar o absolutismo
■Contribuição para o fim do antigo sistema
TEXTO:
O poder de contestação da burguesia A doutrina do Laissez-Faire foi instituída por comerciantes e trabalhadores cansados das restrições econômicas impostas pelo absolutismo através do mercantilismo. Os fisiocratas, grupo de pessoas opostas ao mercantilismo, desejavam liberdade econômica e, portanto, o comércio livre. Essas medidas, além de enriquecerem os proprietários, garante-os mais poder. Inspirados em Adam Smith e seu livro “A Riqueza das Nações”, que discursa contra as práticas mercantilistas, os fisiocratas criticavam as práticas mercantilistas para alcançar a liberdade econômica. O metalismo e as leis protecionistas são criticados, pois quando a balança comercial está favorável para o país, o ouro (advindo das colônias) sofre uma alta de preço. Com essa inflação, a balança comercial se torna desfavorável, pois importa-se mais do que se exporta, provocando uma queda no preço do ouro. A prática do incentivo à produção é criticada, pois sem que haja especialização por parte dos operários não há aumento da produção, pois essa especialização aumenta a produtividade e a produção, porém essa só é necessária se houver o comércio livre, ou seja, somente o comércio livre aumenta a produção e então enriquece o país. Para que haja o comércio livre, critica-se também o exclusivo metropolitano, que impede o aumento da produção. Além disso, há uma