Historia
Ubuntu foi concebido em 2004 por Mark Shuttleworth, um empreendedor Sul-Africano de sucesso, e sua companhia Canonical[1]. Shuttleworth reconheceu o poder do Linux e do código-aberto, mas reconhecia as fraquezas que impediam o seu uso disseminado.
Shuttleworth pretendia abertamente resolver estes pontos fracos e criar um sistema que fosse fácil de usar, completamente livre (veja Capítulo : Aprenda mais para uma completa definição de “livre”), e que pudesse competir com outros sistemas operacionais populares. Com o sistema Debian como base, Shuttleworth começou a construir o Ubuntu. Usando seus próprios fundos a princípio, CDs de instalação eram prensados e enviados para todo o mundo sem nenhum custo para o usuário final. O Ubuntu se espalhou rapidamente, o tamanho da comunidade rapidamente cresceu, e logo se tornou a mais popular distribuição Linux baseada em Debian disponível.
Agora com mais pessoas trabalhando no projeto como nunca, Ubuntu continua ver melhorias em funções essenciais e em suporte à hardware, e vem ganhando atenção de grandes organizações em todo o mundo. Por exemplo, em 2007 a Dell começou a colaborar com a Canonical vendendo computadores com Ubuntu pré-instalado. Também em 2005 a Policia Francesa começou a migração de toda a infraestrutura para uma variante de Ubuntu, um processo que relatadamente os economizou ”milhões de Euros” em taxas de licenciamento do Microsoft Windows. Para o ano 2012, a Policia Francesa antecipou que todos os seus computadores estarão rodando Ubuntu. A Canonical lucra desse arranjo fornecendo suporte técnico e programas personalizados.
Enquanto grandes organizações geralmente acham útil pagar por serviços de suporte, Shuttleworth prometeu que o sistema Ubuntu será sempre gratuito. Como em 2010, o Ubuntu está instalado em aproximadamente 2% de todos os computadores do mundo. Isso igual à milhões de usuários de todo o mundo, e está crescendo à cada ano.
Gerenciamento de memoria
No Linux, o swap é a