historia
Repórter de TV grava reportagem
O repórter pode valer-se também de fontes secundárias (documentos, livros, almanaques, relatórios, recenseamentos, etc.) ou servir-se de material enviado por órgãos especializados em transformar fatos em notícias (como as agências de notícias e as assessorias de imprensa).
Em diversas editorias do jornalismo diário (assim como em rádio, TV e internet), é comum a figura do repórter setorista, ou seja, especializado em cobrir um determinado assunto ou instituição.
Na editoria de Geral, por exemplo, existem os setoristas de polícia, saúde, transportes, serviços públicos, do Instituto Médico Legal, etc.. Em Política, há os setoristas do palácio do governo, do parlamento, de cada ministério ou secretaria, entre outros. Já na Economia, trabalham setoristas de mercado financeiro, do Banco Central, de petróleo, de construção civil, e similares.
Na reportagem é concedido ao autor a possibilidade do mesmo expressar sua opinião, diferente do texto editorial. Uma reportagem é uma notícia mais aprofundada,que pode conter opiniões de terceiros.
A reportagem, tal como a notícia,tem uma estrutura. Essa estrutura é, manchete, título auxiliar, lide e corpo da reportagem.
Referências bibliográficas[editar | editar código-fonte]
FLORESTA, Cleide. BRASLAUKAS, Ligia. Técnicas de Reportagem e Entrevista em Jornalismo - Roteiro para uma Boa Apuração. São Paulo: Saraiva, 2009.
FUSER, Igor (org.). A Arte da Reportagem. São Paulo: Scritta, 1996.
LAGE, Nilson. A Reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística). Rio de Janeiro: Record, 2001.
PEREIRA Jr, Luiz Costa. Apuração da Notícia.