historia

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃo

História da Educação de Campinas

Campinas uma cidade com pouco mais de 1.444.862 habitantes é considerada uma das maiores cidades do país. Marcada pelo grande índice de escravidão e doenças generalizadas deixou um grande marco na sua história da educação. Por volta dos anos 1774 a 1759, no comecinho de vida onde imigrante estava chegando e povoados se formando viviam ao redor de um povo “ignorante”, por falta de formação. Daí a necessidade de capacita-los. A cidade crescia velozmente, mudanças repentinas e pessoas não qualificadas para trabalho. Padres e freiras de outros lugares ajudavam no letramento de alguns analfabetos. Na época só pessoas de elite eram quem podia contratar professores particulares para educação de crianças em sua própria casa. Não havia escolas, pois ainda não tinham estruturas para isso. Foi criada em 1814 uma cadeira de primeiras letras, a cargo do professor régio Bernardo José da Silva.
Na constituição de 1824 ficou como obrigação do estado de prover a instrução primária. Só então de fato tiveram outros ( cafeicultores e aliados), que se ofereceram e empenharão na educação como o Francisco Quirino, Francisco Glicério e José Maria Lisboa, que manteve as "Aulas Noturnas" da Loja Maçônica Independência. Campos Salles membro da Sociedade Corrêa de Mello, responsável pela manutenção da escola Corrêa de Mello, e todos se uniram prestando seu carinho e solidariedade para a educação. Todos eles contribuirão para construção de escolas. Por isso nos dias atuais os nomes dessas feras são homenageados da seguinte maneira, cada rua do centro de Campinas, tem o nome de um deles. Os agricultores construíram colégios e escolas para os seus parentes e também para os povos que habitavam esta cidade tão cheia de problemas. Os moradores desta cidade que estava a par de tudo acreditava que a educação era a base, por isso o esforço tamanho para a construção das mesmas. Nesse momento a maioria