historia
A Ergonomia se divide em 4 fases:
Ergonomia Gestual, que se ocupa do estudo dos gestos e posturas do trabalhador durante o trabalho, procurando adaptar os postos de trabalho, as condições ambientais e ritmos de produção dos trabalhadores;
EXEMPLO:
A ergonomia gestual não será importante, por exemplo, para a nossa sala de aula, porque é mais importante a disposição estar direcionada para a zona de onde provém a informação visual e oral.
Mas será de extrema importância à ergonomia gestual, por exemplo, num posto de trabalho de um nadador-salvador, terá de estar num ponto elevado, sem impedimentos visuais, para poder observar e detectar gestos e sinais que indiquem perigo e necessidade de auxílio.
Ergonomia Informacional, que estuda o arranjo dos dispositivos de sinalização, informação e de comando, de forma a melhorar as condições de percepção da informação por parte do trabalhador;
EXEMPLO:
A ergonomia informacional será de extrema importância para a profissão de polícia sinaleiro, que deverá estar numa posição de total visualização para poder mostrar os sinais adequados às várias situações de trânsito.
Ergonomia dos Sistemas, que trata das interações do trabalhador com os materiais em qualquer sistema produtivo, procurando definir as tarefas entre os trabalhadores, as condições de funcionamento e cargas de trabalho de cada um.
EXEMPLO: A ergonomia de sistemas é de extrema importância em quase todos os postos de trabalho que haja: trabalho de grupo, hierarquia, polivalência e diferentes cargas de trabalho. Tirando maior proveito, maior eficácia, rapidez e eficiência do trabalho. Por exemplo, um supermercado é essencial a ergonomia de sistemas.
Ergonomia de Previsão que, como a designação sugere, procura prever e estudar regras e as tarefas como cada trabalhador realizará o seu trabalho efetivo, tendo em vista atingir zero incidente e/ou acidentes.
EXEMPLO: A ergonomia de previsão é crucial para