Historia
Os primeiros indícios de cromo foram registrados em 1761, por Johann Lehmann na Rússia. Mas na época Lehmann acreditava ter encontrado um composto de chumbo com selênio e ferro que apresentava cor laranja avermelhada, e por isso, chamou este mineral de “chumbo vermelho da Sibéria”. Entretanto este mineral era a crocoíta (PbCrO4 ).
Quase 10 anos depois disto, Peter Pallas escavou o mesmo local e encontrou novamente este mineral e verificou que este pode ser muito útil servindo de pigmentos para a pintura.
Em 1797, Louis Nicolas recebeu amostras desse material e porduziu a parit dele o oxido de cromo (CrO3), misturando a crocoíta com ácido clorídrico. Mas foi somente em 1798 que este mesmo químico conseguiu isolar o cromo, através do aquecimento, em forno de carvão, do óxido. Outra descoberta importante, foi que Louis foi capaz de determinar trações de cromo em pedras preciosas como esmeraldas e rubis.
O termo cromo tem origem grega e significa cor. O mineral recebe este nome em decorrência das diferentes colorações que apresentam os compostos desse elemento.
Durante este período o cromo foi utilizado apenas como corante em pinturas. Foi só no final do século XIX que este elemento passou a ser utilizado como aditivo de aço.
Usado para endurecer o aço, na produção de aços inoxidáveis e em muitas outras ligas (para resistências elétricas, etc).
Como camada superficial, produz uma superfície dura, de bom aspecto e resistente à corrosão.
Revestimento de peças decorativas.
Ao vidro, dá uma cor verde-esmeralda. Também usado como catalisador.
Atualmente s principais usos de cromo são no processamento metalúrgico de ferrocromo e outros produtos metalúrgicos, principalmente, aço inoxidável, e de uma maneira bem mais secundária, no processamento de refratários de tijolos de cromo e processos químicos para produzir ácidos de cromo e cromatos. Os cromatos são usados na oxidação de vários materiais orgânicos, na purificação de químicos, na oxidação