historia
Século XIX[editar | editar código-fonte]
Precursores e primeiros passos (1837 - 1895)[editar | editar código-fonte]
Primeira charge no Brasil de autoria de Manuel de Araújo Porto-Alegre (1837)
As histórias em quadrinhos no Brasil começaram a ser publicadas no século XIX. Em 1837, circulou o primeiro desenho em formato decharge, de autoria de Manuel de Araújo Porto-Alegre, que foi produzida através do processo de litografia e vendida em papel avulso.1 O autor criaria mais tarde, em 1844, uma revista de humor político.
No final da década de 1860, Angelo Agostini continuou a tradição de introduzir nas publicações jornalísticas e populares brasileiras, desenhos com temas de sátira política e social. Entre suas personagens populares, desenhadas como protagonistas de histórias em quadrinhos propriamente ditas, estavam o "Nhô Quim" (1869) e "Zé Caipora" (1883). Agostini publicou nas revistas Vida Fluminense, O Malho e Don Quixote.2
Século XX[editar | editar código-fonte]
O Tico-Tico (1905 - 1957)[editar | editar código-fonte]
Logotipo de O Tico-Tico, criado por Angelo Agostini
Lançada em 11 de outubro de 1905, a revista O Tico-Tico é considerada a primeira revista em quadrinhos do país, concebida pelo desenhista Renato de Castro, tendo o projeto sido apresentado a Luiz Bartolomeu de Souza, proprietário da revista O Malho (onde Angelo Agostini trabalhou, após o encerramento de Don Quixote)3 ; após aprovada, a revista teve a participação de