historia
A reforma protestante analisada no contexto histórico nasce XVI juntamente com a economia capitalista, e como o próprio Marx escreve, a religião é fruto do seu tempo. Frederic Engels dispõe no texto “mesmo nas supostas guerras de religião do século XVI, tratava-se antes de tudo de muitos positivo interesses matérias de classes, e essas guerras foram lutas de classes exatamente como as colisões internas mais tarde produzidas na Inglaterra e na França”
(pag. 251). Não podemos deixar de levar em consideração que Karl Marx e um pensador do século XIX além de que seus “seguidores” e algumas teorias continuaram a ser analisadas durante o século XX, como por exemplo, o historiador italiano Corr Bargallo que critica como pôde ocorre o fato de pessoas que mal são entendidas pelo profissionais da teologia conseguiram manipular mentes não apenas da massa, mas predominantemente da massa popular.
O mesmo autor também supõe então que o mal esta-universal esta impedindo nessa sociedade vê a reforma como expressão e disfarce religioso da crise que os países da Europa atravessam naquele período. Existe então um “disfarce religioso da crise”.
Entendemos diante da leitura do texto que, de acordo com as ideias de Karl Marx, a religião fruto do seu tempo, no entanto naquele contexto da baixa idade media e na presença casa vez mais forte de um renascentismos a igreja católica já se encontrava numa perigosa situação. Se tomarmos como referencia a corrente ascendente da economia urbana, burguesa e capitalista podemos verificar que essas reformas como a proposto por Lutero veriam á reformular algumas questões e padrões da igreja católica, que no caso porem de uma ligação com as estruturas rurais de uma