historia
Nome dos alunos: VANESSA A. CAMPOS CORRÊA , ALINE VAREDA, CARLOS TURLE
Disciplina: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Matrículas: 2013121435 E 2013
Atividade
Desenvolvimento da Atividade
Referência Bibliográfica
SILVA, Fátima Ferreira; SIMÕES, Gustavo Bolinger ( orgs). Textos sobre Educação e Ensino / Kal Marx e Friedrich Engels. Campinas, SP: Navegando, 2011. ( p. 89-90)
Páginas que foram lidas ( p.83_ 90)
Principais idéias do texto Segundo o texto a exploração capitalista do trabalho de mulheres, adolescente e das crianças não permitia que os jovens tivessem a oportunidade de estudo, onde o consideravam como meros sujeitos de produção, ou seja, maquina de fabricar que surtia o efeito em transformar em simples instrumento de acumulação de capital. A classe operário compreendendo que o futuro de sua classe que há de vir necessita ser preservada do atual sistema através de uma lei imposta pelo poder do Estado, onde pais e patrões empreguem os jovens com um combinado do trabalho produtivo com a educação. Surgindo a lei fabril emendada de 1844 que estabelece que toda criança antes de começar trabalhar deve freqüentar a escola pelo menos durante 30 dias e não menos de 150 horas, no decurso dos 6 meses. Enquanto permanecer trabalhando, tem que freqüentar a escola do mesmo modo por um período de 30 dias ou 150 horas durante cada semestre. Contudo apesar dos jovens tendo que estar freqüentando as escolas para trabalhar não e garantia de qualidade de ensino, não devendo a isso pela falta de competência dos professores, mas pela falta de estrutura, organização, incentivo e qualidade à escola. Criança que vão a escola para não fazer nada, somente pelo certificado de freqüência e mesmo assim constando na estatística oficiais na categoria de instruídos. Um sistema preocupado com a produção do acumulo do capital, incluindo crianças e adolescente em prol desse beneficio e descartando aqueles que devido a obrigatoriedade da lei da