historia
MOVIMENTO DAS BANDEIRAS:
As bandeiras tinham o objetivo de buscar riquezas
Eram grupos de mais ou menos 50 pessoas (brancos, índios e mestiços)
Língua: português com tupi-guarani, pela convivência com os índigenas
Índios garantiam a sobrevivência do resto do grupo (medicamentos e alimentos)
Quando iam pelos rios a expedição chama-se monção. Iam de barco e quando havia um obstáculo eles iam andando até achar outro ponto navegável.
Alguns acampamentos que os bandeirantes passavam suas noites, acabaram virando vilas e depois, cidades.
Bandeirantes atacaram missões jesuíticas no sul (Uruguai e Paraguai)
Escravizar índios = bom negócio (falta de escravos africanos). Os índios eram bons artesãos, criadores de gado e agricultores.
Sertanismo de contrato – bandeirantes eram contratados para acabar com a resistência de grupos que os colonos (portugueses) queriam dominar e escravizar e também combater índios que dificultavam a expansão da pecuária nordestina. Um dos maiores sertanista de contrato e bandeirante foi Domingos Jorge Velho.
Os sertanistas eram pagos com os povos dominados e as terras conquistadas.
Com a crise da indústria açucareira no século XVII, a Coroa estimulou as bandeiras em busca do ouro. Foi encontrado ouro no atual estado de Minas Gerais (1696)
A expedição se chama bandeira por causa do costume índigena de levantar uma bandeira em sinal de guerra
Cabo da tropa = capitão do arraial
Capelão – dava assistência espiritual a tropa
Alferes mór – o responsável por repartir os índios capturados.
Escrivão – o que escrevia
A maioria dos participantes era índigenas (guaranis ou carijós)
Mameluco – filho de pai branco e mãe índia (tinha total conhecimento do local - sertão)
As bandeiras – principal atividade da economia de São Paulo até 1690, quando foi descoberto o ouro
Na história de São Paulo colonial, índios na condição de escravos, contribuiram para saberes, técnicas e práticas nativas.
No século XVIII a elite paulista