historia monarquia
As condições favoráveis ao plantio do café (como o tipo de solo e o clima de algumas áreas do Sudeste brasileiro), a mão-de-obra barata (inicialmente de escravos, que nada recebiam, e depois de imigrantes) e os grandes lucros obtidos com a exportação do produto (principalmente para a Europa e a América do Norte) tornaram o Brasil mais importante produtor de café do mundo. Com isso, durante o império, alguns grupos sociais se fortaleceram, especialmente os fazendeiros de café. Além dos cafeicultores, outros grupos sociais, que formavam uma camada média entre os fazendeiros e os trabalhadores mais pobres, foram ganhando força. Entre essas pessoas estavam jornalistas, advogados, professores, médicos, engenheiros, funcionários públicos e comerciantes. Esses grupos começaram a defender uma forma diferente de governo: a República. Os jornais publicavam várias críticas ao Imperador Dom Pedro II, filho do primeiro Imperador brasileiro. Embora o prestígio do Imperador tenha aumentado entre os ex -escravos após a abolição da escravidão, os fazendeiros e ex-senhores de escravos sentiram-se prejudicados e também passaram a apoiar a causa republicana. Enfraquecido, o Governo Monárquico foi derrubado pela ação de um grupo de militares que, até a véspera, se dizia fiel ao Imperador. Isso aconteceu no dia 15 de novembro de 1889. A palavra República significa “coisa de todos”. Na República Presidencialista o País é governado pelo Presidente; na República Parlamentarista pelo Primeiro- Ministro.
DA MONARQUIA À REPÚBLICA
As condições favoráveis ao plantio do café (como o tipo de solo e o clima de algumas áreas do Sudeste brasileiro), a mão-de-obra barata (inicialmente de escravos, que nada recebiam, e depois de imigrantes) e os grandes lucros obtidos com a exportação do produto (principalmente para a Europa e a América do Norte)