Historia da quimica
O princípio da química começa com a descoberta do fogo, há mais de 500.000 atrás. Não só dava luz e calor na noite, como ajudava a proteger-se contra os animais selvagens e permitia o preparo de comida cozida.
Para o filósofo grego Aristóteles as substâncias eram formadas por quatro elementos: terra, fogo, água e ar. O mesmo também acreditava na existência do átomo.
No início do sédulo XIII, alquimistas como Roger Bacon, Albertus Magnus e Raymond Lully, buscaram produzir a pedra filosofal e através destes estudos, descobriram a propriedade de diversas substâncias. Um importante líder neste movimento foi Theophrastus Bombastus.
Na metade do século XVII, Joseph Priestly foi o primeiro químico que provou que o óxigênio é essencial à combustão. Ambos o oxigênio e o hidrogênio foram descobertos durante este período. Esta era marcou um período aonde os cientistas usaram o "método moderno" de testar teorias com experimentos: "Química moderna" ou "Química atômica".
Por volta do século XVIII a química adquire definitivamente as características de uma ciência experimental. Antoine Lavoisier foi o responsável por perceber a presença do carbono nos seres vivos.
Até à Segunda Guerra Mundial a principal matéria-prima da indústria química orgânica era o carvão. Com o final da guerra e o crescente peso dos Estados Unidos no setor químico, a química orgânica clássica se converte cada vez mais na petroquímica que conhecemos hoje.
Em 1829, o químico J. W. Döbenreiner organizou um sistema de classificação de elementos no qual estes agrupavam-se em grupos de três denominados tríades. Em 1860, os cientistas já tinham descoberto mais de 60 elementos químicos diferentes e tinham determinado sua massa atômica.
Alguns anos mais tarde, o