historia da psicologia
Wilhelm Wundt nasceu em 16 de agosto de 1832, foi um médico, filósofo, e psicólogo alemão, que deixou suas contribuições para a fundação da psicologia moderna, dentre essas contribuições, estão a criação do laboratório de Leipzig em 1879, onde trabalhou por 45 anos, seguindo os padrões de laboratório das ciências naturais, tornou-se rapidamente em um centro de investigação, onde psicólogos e estudantes desejavam trabalhar com ele, estabelecendo pioneiros que difundiam suas versões e transmitiam aos novos alunos de psicologia, implementando inclusive, laboratórios próprios.
Desse modo, o laboratório de Leipzig exerceu uma grande influência no desenvolvimento da psicologia moderna, estabelecendo de forma eficaz o seu principal objetivo, no qual era contribuir com o processo de autonomização da psicologia como ciência.
Com a implementação do laboratório de Leipizig e pesquisas em andamento, Wundt voltou à atenção para a filosofia, escrevendo também sobre psicologia cultural que retrata de várias etapas do desenvolvimento mental do homem, revelado pela linguagem, artes, mitos, costumes sociais, lei, e moral.
Essa publicação teve grande significação na psicologia, pois dividiu a nova ciência em duas partes principais: a experimental e a social. Wundt acreditava que os processos básicos do ser humano como as sensações e percepções, deveriam ser estudadas por meio de métodos de laboratório, já o processos mentais superiores como aprendizagem e memória não poderiam ser investigados pelo método experimental científico, por estarem associados à aspectos culturais. De acordo com o autor (FIGUEIREDO, 1992, p.82):
Wundt somente acreditava no estudo dos processos de pensamento superiores com o emprego de meios não-experimentais como os usados na sociologia, na antropologia e na psicologia social.
A noção do significativo papel das forças sociais no desenvolvimento dos processos cognitivos ainda é considerada importante; no entanto, a conclusão de Wundt de que