O século XIX foi um período de extremas mudanças no ensino brasileiro, estudos revelam que houve uma intensa discussão sobre as camadas inferiores da sociedade. O aprendizado, no que se referia aos pobres não se passava das primeiras letras, com o único intuito de: ler, escrever e contar. Sobretudo a partir do Ato Adicional de 1934, O estado imperial Brasileiro começou a interferir no serviço da Educação por meio de textos legais. Com as escolas de primeiras letras foram criadas também condições que asseguravam o controle sobre a população, dentre as condições destaca-se o mecanismo de atuação sobre a população, que limitava o conhecimento que era passado ao povo, isto evitava que a população humilde pudesse vir a ser uma população esclarecida e crítica. A escola de primeiras letras é paulatinamente substituída pela instrução elementar, assim a instituição elementar articula-se não apenas com a necessidade de se acelerar o acesso as primeiras letras, mas também com conjuntos de outros conhecimentos e valores. É com essa direção que devemos entender que o sistema de instituição no Brasil não é mais um ou outro nível, mas diziam que era preciso que o ensino fosse reformado dando assim um caráter moderno e nacional. O ideário civilizatório iluminista expandia-se para o mundo, inclusive para o Brasil. Esse ideário continha a ideia de aumenta as possibilidades de acesso as instituições e praticas civilizatória, como por exemplo, o teatro, o jornal, a escola dentre outros fatores deveriam ser usados para educar as “classes inferiores”. Naquela época as escolas funcionavam na maioria das vezes nas casas dos professores, em fazendas, assim seguiam o método individual de ensino, esse método apesar de atender as necessidades de cada aluno, ele proporciona uma grande perda de tempo e financeira, sendo que os recursos destinados a educação eram mínimos. Tais críticas iniciadas na Europa deram lugar a um novo método chamado mútuo, seu principal foco é utilizar os