Historia da enfermagem
Os cuidados de enfermagem e as mulheres enfermeiras sempre existiram, desde aos cuidados com idosos e crianças à assistência com partos, nos quais esses saberes eram passados de geração para geração, conhecidas na época como sábias pelo povo e feiticeiras pelas autoridades. Porém sendo discriminadas pela igreja por possuir esse talento em cuidar das pessoas, condenando-as como algo que vinha do diabo, sendo acusadas de feiticeiras e crimes sexuais contra os homens. Então a figura da igreja começa a dominar na época. Com o fortalecimento da Igreja Católica, houve um grande desprestígio das parteiras. Logo depois a assistência à saúde, foram tecnicizadas e medicalizadas, entre os técnicos e especialistas na época. Ressalta-se ainda, que as congregações cristãs assumiram a tarefa de cuidar dos enfermos.
No século XIX Florence Nightingale foi uma grande percussora da enfermagem, destacando-se como reformista da saúde, que com sua coragem e determinação, sempre a serviço da saúde, criou a primeira escola profissional de enfermagem. Prestando relevantes serviços aos combatentes como voluntária na guerra do Paraguai durante cinco anos, destaca-se Ana Justina Néri, baiana, que tinha o objetivo de trabalhar como enfermeira de guerra.
O ensino universitário público de enfermagem foi integrado em 1962.
A enfermagem é uma ciência humana, que tem como sinônimo saúde. Ela se preocupa com o conjunto humano. Seja em relação a educação de crianças e mulheres, como no ambiente onde moram e sua higiene. E inclui algumas metas, como saber reconhecer as tensões biofísicas, como dor, a fraqueza, entre outras. Bem como tensões psicossociais, como a ansiedade, depressão, etc.
A enfermagem tem como principais ações propedêutica: proteção, promoção e prevenção da saúde; ações curativas e de reabilitação; ações de investigação epidemiológica, sociológica, administrativa e demográfica;