Historia da Enfermagem
Por volta de 1543 no século XVI, surgia a enfermagem no Brasil, exercida praticamente pelo gênero masculino composto de escravos e voluntários. Sem ter nenhuma exigência de nenhum nível de escolaridade para praticar-la. Com a chegada das Santas Casas e a prestações de cuidados pelas religiosas, a abnegação, a obediência, a dedicação e o espírito de subserviência tornaram se marca registradas em que permanece ate hoje na enfermagem.
Conforme chegavam ao Brasil, as religiosas assumiam o comando dos lugares destinados aos cuidados. E a religiosa Francisca Sande, que viveu na Bahia no século XVII foi à primeira voluntaria no Brasil. Dedicando-se aos pobres e doentes.
Apesar de varias realizações no campo brasileiro da medicina, ate 1860 pouco foi mudado no âmbito da enfermagem, apesar de o sistema Nightingale já estar difundido em outros países.
A primeira escola de enfermagem dos pais foi fundada em 1890 pelo Decreto-Lei n° 791, de 27 de Setembro de 1890, assinado pelo Marechal Deodoro da Fonseca em decorrência da necessidade de preparar pessoas qualificadas para dar assistência em hospitais civis e militares e os pré-requisitos que os candidatos tinham que ter para o curso de enfermagem da Escola de Enfermeiros e Enfermeiras era saber ler, escrever, e conhecer aritmética elementar. Com dois anos de duração e em 1921 teve primeiro regimento foi aprovado.
Após uma situação critica de carência com a falta de pessoas na enfermagem para dar assistência aos doentes que surgiu a necessidade de institucionalizar o ensino de enfermagem.
Devido às denúncias de que as irmãs de caridade que assistiram aos doentes eram coniventes aos maus tratos por parte dos enfermeiros e guardas aos pacientes do Hospital Nacional dos Alienados do Rio de Janeiro.
As freiras enfermeiras francesas assumiram a assistência de enfermagem no lugar as irmãs de caridade.
As primeiras décadas do século XX foram marcadas por grande epidemia. Com a necessidade de