historia da enfermagem
O desenvolvimento das práticas de saúde está intimamente associado às estruturas sociais das diferentes nações em épocas diversas.
Os grupos nômades primitivos, constantemente em busca de alimentos de proteção contra intempéries, só se estabeleceram em áreas permanentes após aprenderem a cultivar a terra, fazendo-a produtiva para seu próprio consumo.
A agricultura passou a ser comercializada, nascendo, assim, a forma mais primitiva de economia que, juntamente com a organização social, iniciada através da contribuição individual para o progresso comum, consolidada uma civilização, a mulher é a grande percussora do atendimento as necessidades de saúde da raça humana. Isto porque a divisão social do trabalho, na estrutura familiar, contemplou-a como responsável pelos os velhos, crianças e doentes.
O trabalho artesanal e domiciliar é difuso e evolui junto com a indústria e o comércio. A religião, como um fenômeno cívico, tem interferência na vida política do Estado, e este dá expressão maior aos deuses, cujo teor mitológico e dogmático correspondente às expectativas dos governantes.
O patronato dos poderosos ameaça os colonos que, sobrecarregados com imposto, conseguiam subsistir, ficando cada vez mais sob a dependência dos senhores feudais e do Estado, vendo subjugada sua força de trabalho ao feudalismo emergente. As grandes epidemias de sífilis, lepra flagelos inundações que paralisam a vida política e social, seguiam-se terremotos e inundações, reforçando as supertições e as crendices que voltaram a prosperar, apoiadas na ignorância coletiva.
Os primeiros hospitais foram inicialmente destinados aos monges e, só mais tarde,
Surgiram outros, pobres, estrangeiros e enfermos devido a necessidade de defesa pública sanitária, causada pelas grandes epidemias, à demanda dos povos peregrinos e das guerras, a proteção e a