Historia da arte
“A década de 60 via surgir às primeiras críticas e protestos generalizados sobre a qualidade do ambiente urbano que vinha sendo produzido, tanto pelo poder publico quanto pela iniciativa privada" – pag. 19.
"Nos países do Primeiro Mundo [...] esse tipo de ideologia e de todo modo de atuação se aplicaria às políticas publicas [...] que se encontrasse em situação de esvaziamento populacional e econômico." – pag. 20.
“No caso brasileiro foram fundamentais as pesquisas pioneiras de PIELMAN (1978), [...] que demonstrou a falência de programas financiamento e dos conjuntos habitacionais, com a maioria dos mutuários repassando seu imóvel para outra família e retornando às favelas.” – pag. 23.
“Também podemos identificar projetos urbanísticos Pós-Modernos, tendo em base principal a Europa. Isto porque corrente gerou forte contexualismo, por isto muitos os classificam como ‘neo-racionalistas’ e larga utilização de técnicas de análise de Morfologia Urbana.” – pag. 25 e 26.
“Surgiram, nessa época, estudos e movimentos que advogaram a utilização de tecnologias mais apropriadas aos contextos da produção, tornando como partes de um todo profundamente inter-relacionado [...]” – pag. 29.
“A sociedade, principalmente através da nova geração e seus movimentos estudantis, buscava novas ideologias alternativas e forma comunitária e vida, como os movimentos ‘Florower Power’ e ‘Hippie’, ou as comunidades ‘drop out’ ao som do rock de protesto ou de baladas romântico-lisergicas”. – pag. 31.
“[...] no fim dos anos 60 que teóricos e técnicos começaram a se conscientizar da escala do problema habitacional e a importância da autoconstrução, autoajuda e mutirão no Primeiro Mundo [...]”. – pag. 33
“No Brasil destacou-se atuação pioneira de grupo de arquitetos a frente da CODESCO, [...] embora de curta experiência, provou a viabilidade de trabalhos participativos de urbanização de favelas”. – pag. 35
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