Historia da agricultura catarinense
(Hortas Escolares e Cidadania e ação em busca da sustentabilidade)
Luiz Augusto Neves Bittencourt
Professor-César Augusto Jungblut
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
História/ Licenciatura (HID2232) – Estágio II
29/03/2012
1 INTRODUÇÃO
O presente memorial descritivo é resultado da prática do Estágio III do curso de Licenciatura em História e foi realizado no Centro Educacional Municipal Ceniro Martins, atendendo ao Plano de Aula da Professora Carla aos alunos do 1º, 2º e 3º ano do segundo Grau. O compromisso com a construção da cidadania pede, necessariamente, uma pratica educacional voltada para a compreensão da realidade social e dos direitos e responsabilidades de todos.
Será que se conhecermos mais a fundo sobre as questões pertinentes em nosso meio, haverá uma mudança de comportamento, tornando as pessoas mais sensíveis em relação a vida pessoal, coletiva e ambiental?
2 RELATO E ANÁLISE DO PROCESSO DE TRABALHO
A Agricultura, como hoje a conhecemos, vem sendo aprimorada constantemente, e nos últimos anos viabilizou a extensão rural no Brasil, que foi implantada em Minas Gerais em 1948. Com o sucesso advindo da correta utilização do crédito rural, aliado a assistência técnica, econômica e social a extensão rural propiciou as condições de expansão para os demais estados brasileiros. Santa Catarina, pelo pioneirismo de seus governantes e técnicos, foi um dos primeiros Estados a seguir o bom exemplo mineiro e em 1956, criou o Escritório Técnico de Agricultura (ETA) – Projeto 17, com a atribuição de executar os serviços da extensão rural no Estado. No ano seguinte, no dia 9 de junho de 1957, a extensão rural passou a ser executada pela Associação de Crédito e Assistência Rural de Santa Catarina - ACARESC, uma entidade civil sem fins lucrativos, de direito jurídico privado. Os projetos marcantes da extensão rural na área social foram fundamentais