Histologia das Angiospermas

Histologia das Angiospermas. p.127 à 154
Embrião: é a planta jovem desenvolvida a partir da célula-ovo e confinada no interior da semente. A partir da germinação o embrião cresce, diferencia-se e dá origem à nova planta. O embrião das angiospermas é constituído de uma massa celular pouco diferenciada que forma um eixo. Em cada extremidade do eixo há um importante tecido com capacidade mitótica: o meristema apical. Os meristemas apicais darão origem ao futuro caule e à futura raiz.
Meristemas primários e secundários: Os meristemas primários estão localizados no ápice do caule e da raiz e podem ser de três tipos:
•Protoderme: origina a epiderme;
• Meristema fundamental: origina diversos tecidos de sustentação e preenchimento;
• Procâmbio: originam tecidos que conduzem a seiva.
Os meristemas secundários ou laterais promovem o crescimento em diâmetro do caule e da raiz.
• Felogênio: (também chamado de câmbio da casca): origina tecidos presentes na parte mais externa do caule;
• Câmbio vascular (fascicular e interfascicular): origina tecidos que conduzem seiva.
Os principais sistemas vegetais são: de revestimento (com suas estruturas anexas), de sustentação, preenchimento e assimilação, de excreção e secreção, e vascular.
Epiderme: Formam uma camada de revestimento na superfície. São achatadas e justapostas entre si. Podem existir estômatos, tricomas e outras estruturas. As paredes das células epidérmicas podem ser parcial ou completamente impregnadas por uma substância impermeabilizante chamada cutina.
Periderme: Nas angiospermas lenhosas, a periderme é conhecida como a “casca”. O súber é um tecido vegetal que atua como protetor mecânico e desempenha função impermeabilizante. A cortiça encontrada em muitas espécies vegetais é formada por camadas de súber. Na cortiça as células perdem seu citoplasma e o que resta é apenas a parede celular, impregnada de uma substância denominada suberina.
Colênquima: é um tecido de sustentação que aparece tanto em