Histerese Magnética com Metais
Campo magnético de um ímã
Quando o ferro não está magnetizando, seus domínios magnéticos estão dispostos de maneira aleatória. Porém, ao aplicar uma força magnetizante, os domínios se alinham com o campo aplicado. Se invertermos o sentido do campo, os domínios também inverteu a sua orientação. Em um transformador, o campo magnético muda de sentido sendo muitas vezes por segundo, de acordo com o sinal alternado aplicado. E o mesmo acontece com os domínios do material do núcleo. Ao inverter sua orientação, os domínios precisam superar o atrito ea inércia. Ao fazer isso, dissipam uma certa quantidade de energia na forma de calor, que é chamada de perda por histerese (em grego: "falta, penúria"). Em determinados materiais, a perda por histerese é muito grande. O ferro doce é um exemplo. Já no aço, esse tipo de perda é menor. Por isso, e transformadores utilizado um tipo de liga especial de ferro-silício, que apresenta uma perda por histerese reduzida. Esse tipo de problema também aumenta junto com a freqüência do sinal. Um transformador que apresenta baixa perda nas freqüências menores, pode ter uma grande perda por histerese ao ser usado com sinais de freqüências mais altas. A histerese ocorre porque se gasta energia para inverter os dipolos durante uma mudança de campo eletromagnético.
Histerese magnética A histerese em relação ao magnetismo que apresentam em diferente medida os materiais. Está relacionado com a saturação, o ponto a partir do qual a indução ou densidade de fluxo B continua a aumentar com a intensidade de campo magnético H.
Curvas de histerese em aço de grão orientado. Br é remanescencia e Hc a coercitividade Quando o campo magnético aplicado em um material for aumentado até a saturação e em seguida for diminuído, a densidade de fluxo B não diminui tão rapidamente quanto o campo H. Dessa forma quando H chega a zero, ainda existe uma densidade de fluxo remanescente, Br. . Para que B chegue a zero, é necessário