Hist ria da Psicologia
TRABALHO DE COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
Professora Maria de Nazaré Fonseca Serpa
2014
O Estruturalismo
TITCHENER (1867 – 1927) – De natureza autocrática e excêntrica, se auto atribuiu o direito de ser dogmático. Estudou dois anos com Wundt, mas passou seus anos mais produtivos na Universidade Cornell – Nova York. Alterou o sistema de Wundt ao propor sua própria abordagem: o estruturalismo.
A psicologia estrutural causou grande impacto nos Estados Unidos por algum tempo, aceitou o foco empirista e associacionista sobre os elementos ou conteúdos mentais e a sua ligação através de processos de associação. Descarto a ênfase na apercepção.
Obteve como objeto de estudo a experiência consciente dependente das pessoas que passam por ela. Chamando a atenção para o que ele denominou erro de estimulo = confundir o processo mental com o estímulo. O objeto de observação deve ser descrito em termos de conteúdo consciente da experiência.
Titchener opunha-se a Wundt com seus aparelhos e concentração em medidas objetivas, e à síntese por meio da apercepção. Influenciado pelo mecanismo, usava o termo reagente, aos sujeitos considerados como máquinas imparciais e isoladas; imagem que caracterizou boa parte da psicologia experimental até a metade do século XX.
As finalidades da psicologia são as mesmas das ciências naturais:
Reduzir os processos conscientes aos seus componentes mais simples;
Determinar as leis de associação dos elementos;
Formular as leis que governam os fenômenos de conexão entre os elementos e suas condições fisiológicas.
Críticas e Contribuições
CRÍTICAS: Ao método culminou em acusação de que o movimento estruturalista de artificialismo e esterilidade.
CONTRIBUIÇÕES: Clareza de definição do objeto de estudo – experiência consciente; método de auto observação que seguiam a tradição científica; alvo de oposição para novos movimentos que começaram a surgir e organizarem suas