Hist ria da Alimenta o
Pré-Históricos
Os registros de hábitos alimentares na pré-história ainda são restritos a um panorama muito geral e hipotético. Baseiam-se principalmente na análise química dos ossos fósseis.
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Dois pontos divergentes:
1.Não
de
possuíam armas habilidades adequadas
2.Caça
coletiva
vista e
Devido ao clima mais seco e ao surgimento de savanas abertas, a quantidade de vegetais diminuiu drásticamente aos ancestrais do homem, isso teria forçado um maior consumo de carne.
As evidências arqueológicas apontam, a partir de 250 mil A.C., para indícios da caça bastante especializada, porém, a coleta de vegetais, embora seus vestígios sejam difíceis de avaliar, é inerente às estratégias alimentares.
Devido ao estabelecimento do
Homo Erectus em regiões mais temperadas, os maiores contrastes sazonais e a consequente diminuição dos recursos vegetais, a carne passa a ter um papel nutricional mais importante, mas não exclusivo na alimentação.
O uso regular do fogo (cerca de 500 mil A.C.) modificou profundamente a alimentação, assim como os comportamentos sociais a ela relacionados.
Sistemas de subsistência baseados em exploração de animais da mesma espécie, caçados em massa. Esse tipo de caça exigia uma organização sócio-econômica e técnica muito diferente, assim como os objetivos econômicos.
O clima seco e frio (Era Glacial) facilitou o desenvolvimento de técnicas para conservação da carne armazenada por longo tempo, que posteriormente era consumida seca ou reidratada por meio da fervura.
Comparando a alimentação do período mesolítico com a do paleolítico, é possível entender que há maior variedade. Não se pode confundir, entretanto, variedade com abundância.
Com o derretimento das geleiras e surgimento das florestas, as grandes manadas desapareceram, dando lugar aos animais de pequeno porte, que vivem mais dispersos e são mais difíceis de capturar, porém, o consumo de peixes,