hist art gombrich
2014
Aula: Estética e Historia de Arte I
Professora: Juliana de Souza Silva Almonfrey
Resenha do livro: A Historia da Arte, E.H Gombrich. Cap. 3 e 4.
Aluna: Jéssica barros de pontes
1º período DI
Resenha
Livro de E.H Gombrich, A historia da arte. Capitulos 3 e 4. 16ª edição.
O estilo de escrita de Gombrich é muito empolgante. No prefácio, fala sobre algumas regras que impôs a si próprio na produção de A História da Arte. Buscando produzir um livro que seja um primeiro contato com a história da arte (pintura, escultura e arquitetura, no caso), não concorda com uma linguagem extremamente didática que subestima o leitor e a evita. Então, Gombrich diz que não acredita que o “parecer com o real” deve ser o principal modo de valoração da arte.
Uma das regras “positivas” que Gombrich declara é tomar a arte historicamente não como uma evolução, como se as obras contemporâneas fossem melhores do que as do passado.
A História da Arte, de Ernst Hans Gombrich, foi publicado pela primeira vez em 1950. Quase sessenta anos depois, permanece como uma das referências obrigatórias para estudantes, estudiosos e pesquisadores. Capítulo 3 – O Grande Despertar - Grécia, VII a V século a.C. pag. 75-97
Durante esse período, a arte grega se caracterizou por passar a ser uma arte criada de homem para homem ao contrário da egípcia que era voltada aos deuses. A arquitetura era um exemplo disso, já que as tumbas e templos egípcios eram criados para guardar os corpos dos Faraós, os próprios deuses. No início do capítulo, Gombrich destaca isso:
“Embora alguns desses templos sejam vastos e imponentes, não atingem as colossais dimensões das construções egípcias. Sente-se que foram edificados por seres humanos, e para seres humanos.” (pág.77)
Com relação à escultura, os gregos começaram a partir do ponto em que os egípcios e armênios pararam, porém, tentando buscar através da prática de suas próprias