Governo é um elemento transitório, o governo muda mais o Estado continua. O melhor governo é aquele que não governa, aquele que não molesta os seus governados, é o meio pelo qual o povo utiliza em sua vontade. A vontade do autor não era a extinção do governo e sim que ele melhorasse, não oprimindo os seus governados onde eles próprios não precisassem servir em nome do Estado para obter reconhecimento. Pois, desta forma a massa de homens não serviria o Estado na qualidade de homens e seriam comparados a objetos, mas é comum que pessoas que serviam em nome do Estado em guerras sejam apreciados como bons cidadãos. Reconhecem o direito a revolução, mas no entanto, quase todos dizem que tal não ocorre agora. É mais fácil lidar com o verdadeiro dono de algo do que com seu ‘guardião temporário’, ou seja, o governo. O voto passa a ser um meio não de eleger o correto, mais sim o que será mais conveniente para mim, deixando que a maioria eleja dos concorrentes qual deles é o mais correto, uso o voto para beneficio próprio. O homem sábio através do voto se torna propriamente livre das opiniões dos demais, sem a necessidade de esperar que a maioria decida qual será o melhor para governar. É preciso entender que os próprios governantes, usam o governo para se beneficiarem de algum modo, não se importando com o bem-estar de seus governados. Um homem sábio, não se curva diante de um governo. É comum que algumas pessoas não deem mais credibilidade ao seu país, pois eles próprios já estão cansados de falsas propostas de governos passados, onde o correto seria o governo se desesperar por seus governados. Realmente não se deve ao homem lutar contra o mal, pois muitas vezes o próprio já tem preocupações que os mobilizam socialmente. Quando um homem é convocado pelo Estado para ‘representar’ ele em guerra, e ele recusa é aplaudido por aqueles que