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1. Introdução
A filtração é uma operação unitária que consiste na separação de uma fase sólida de uma fase fluida (liquida ou gasosa), passando esta última do meio permeável ou poroso. Ao meio poroso e permeável dá-se o nome de filtro. Este retém o resíduo sólido. O fluído que passa através do filtro designa-se filtrado. A seleção do meio filtrante adequado a uma filtração depende das condições da experiência ou do processo analítico a usar. As três características mais importantes a considerar são: a eficiência na retenção das partículas, o caudal através do filtro e a capacidade de carga. (Porto Editora, 2003)

Em laboratório, a filtração mais simples é feita com um funil do tipo comum, em geral de vidro, no qual é colocada uma folha de papel de filtro convenientemente dobrada. Há casos em que a filtração é muito demorada. Para apressá-la, usa-se a filtração a “vácuo”, ou melhor, dizendo, a filtração á pressão reduzida. (FELTRE, 2004)
Na filtração simples, o funil contendo o meio poroso selecionado é colocado num plano superior ao do recipiente de recolha do filtrado. O nível de líquido no funil nunca deverá ir até ao topo. A filtração por sucção ou a pressão reduzida é utilizada quando se pretende uma filtração rápida e existem grandes quantidades de sólido. Esta é conseguida com o auxílio de uma trompa de vazio ou usando uma bomba de vácuo.
O objetivo deste experimento foi aprender as técnicas de filtração, o procedimento utilizado em cada técnica, e saber proceder corretamente na escolha do meio poroso, de acordo com a aplicação em