Hippies

O movimento hippie utilizou para conseguir ganhar visibilidade dentro do espaço público, o espaço onde permeiam as relações sociais. É importante discutir a ascensão desse movimento cultural, frente às pressões exercidas pela vida moderna, junto à sociedade. Também é importante frisar a socialização desse grupo social com outros grupos e com a própria sociedade. O grupo cada vez mais, torna-se importante na participação dos meios de comunicação para a solidificação e a divulgação das culturas de minoria. Os meios de comunicação passam a ter a função essencial de manter a coesão e principalmente a coerência do grupo social em questão. O estilo de vida hippie, passa a ser perpetuado e sua identidade começa a ser delimitada sem que haja um estudo conciso acerca desta determinação por parte da publicidade e propaganda. ( http://www.academia.edu/2021557/Moda_Neo_Hippie_a_nova_onda_do_paz_e_amor ) Prefeitura de Belo Horizonte limita áreas para artesãos e hippies no Centro da cidade, eles só podem ficar na Praça da Rodoviária e na Rua Carijós. Com regulamentação, exposição em bairros e demais regiões está proibida. A Prefeitura por meio de uma portaria publicada no dia 03/10/2014, no Diário Oficial do Município (DOM), delimitou a área para hippies e artesãos exporem seus trabalhos no Centro da capital. Segundo o executivo municipal, os dois espaços destinados são a Praça da Rodoviária (Praça Rio Branco) e o quarteirão da Rua Carijós – entre a Rua Espírito Santo e a Avenida Amazonas. Ainda de acordo com a PBH, a medida foi tomada após ação proposta pela Defensoria Pública. Como regulamentação, os artesãos devem respeitar a livre circulação de pedestres e o tráfego de veículos, sendo proibida a utilização de carrinhos, bancas e mesas nas calçadas. É proibida ainda a comercialização de produtos industrializados. A portaria permite a exposição dos produtos mas diz que a venda é proibida. Os artesãos podem aceitar