Hipertensão
FISIOPATOLOGIA
• A hipertensão resulta da alteração nos sistemas de controle da pressão arterial.
Substancias endógenas participam de maneira integrada nesse complexo sistema, seu objetivo é manter a homeostia cardiovascular.
No indivíduo hipertenso, a interação de fatores genéticos e ambientais leva ao desequilíbrio desses sistemas, resulta o aumento da pressão arterial associado a maior incidencia de eventos de morbidade e mortalidade.
EPIDEMIOLOGIA
(CRICIÚMA)
• Em pesquisa realizada entre as pessoas hipertensas de baixa renda na cidade de Criciúma, tomou-se como amostra o universo de pacientes atendidos no ambulatório médico da UNESC , entre o período de
08/04/2004 a 09/12/2005, serviram de base para a pesquisa de dados contidos em prontuários de atendimento e consultas. O ambulatório atendeu no período referido, 3404 pacientes, 2244 são do sexo feminino e 1160 do sexo masculino. Dos indivíduos
27,7% foram diagnosticados como hipertensos, 33,7% estavam dentro dos níveis de aferição e 38,6% apresentavam pré-hipertensão. Acentua-se muito a partir dos 30 anos.
CAUSAS
A hipertensão, na maioria dos casos é de causa genética, porem existem fatores que influenciam no seu aparecimento:
Tabagismo (consumo de fumo, cigarro);
Alcoolismo (consumo de bebidas alcoólicas); Consumo elevado de sal;
Estresse;
Peso acima do normal (obesidade);
Sedentarismo;
Níveis elevados de colesterol.
SINAIS E SINTOMAS
Dores na nuca;
Dores de cabeça;
Dores no peito;
Visão embaraçada;
Tonturas;
Sangramento nasal;
Retenção de líquidos (inchaços).
TRATAMENTO
• Há duas formas de tratamento: sem e com medicamentos. • O tratamento sem medicamentos: tem como objetivo diminuir a pressão arterial evitando complicações e riscos:
Reduzir o peso corporal através de dieta calórica controlada: substituir as gorduras animais por óleos vegetais, diminuir os açúcares e aumentar a ingestão de fibras;
Reduzir o