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ÍNDICE
INTRODUÇÃO 4
CAPÍTULO I 5
1.1 Problematização 5
1.2 Objetivos 6
1.2.1 Geral: 6
1.2.2 Específico: 6
1.3 Justificativa 6
1.4. Delimitação da Pesquisa 7
1.5. Estrutura do Trabalho 8
CAPÍTULO II 9
2.1. REVISÃO LITERÁRIA 9
2.2. Definição de conceitos básicos 9
2.3. Quem são os clientes de micro finanças 9
2.4. Como o modelo de micro finanças pode ajudar pessoas de baixa renda? 10
2.4. Quando é que micro finanças NÃO é um instrumento adequado? 10
2.5. Por que as IMFs cobram taxas de juros tão elevadas para a classe C,D e E? 11
2.5.1. O que é uma Instituição Micro financeira (IMF)? 11
2.5.2. Micro finanças pode ser um campo rentável? 11
2.5.3 Qual é o papel do governo em apoiar micro finanças? 11
2.6. Qual é o papel do Banco Central em apoiar o desenvolvimento de micro finanças? 11
2.7. Os Procedimentos de Aquisição de credito bancário 12
2.8. Critérios e Métodos de avaliação do projecto 12
CAPÍTULO III 14
3.1. METODOLOGIA. 14
3.2. Aspectos de Amostragem 14
3.2.1. Desenho da Amostra 14
3.3. Estratificação: 15
3.4. Tamanho da Amostra 15
Fórmula 16
3.4.1 Determinação do tamanho de amostra (amostragem sem reposição) 16
Fórmula 16
3.4.1. Determinação do tamanho da amostra em cada estrato 16
3.5. Instrumento de colecta de dados: 17
3.6. Questões de pesquisa 17
3.7. Colecta de dados: 17
3.8. Análise dos dados 18
4. QUESTIONÁRIO 18
A – Descrição do locatário 18
B- Questões para o locatário 19
C –Questões para funcionários dos bancos de micro finanças 20
BIBLOGRAFIA 23

INTRODUÇÃO
A necessidade de prestar, de forma sustentável, serviços financeiros eficientes e de qualidade aos pobres constitui, mais do que um objectivo social, um imperativo económico, motivado pela perspectiva de sair do ciclo da pobreza. Em Moçambique, e na generalidade dos países em vias de desenvolvimento, os mercados formais de crédito são praticamente