Hipertensão
É um fator de risco para eventos cardiovasculares adversos, como acidente vascular cerebral, coronariopatia, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal crônica.!
É uma doença assintomática e lenta, mesmo com elevação pronunciada da pressão arterial sistêmica.!
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A gravidade da hipertensão faz com que corra risco significativo de desenvolver coronariopatia, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca.!
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A natureza progressiva da hipertensão leva ao uso de um esquema de múltiplos fármacos.!
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O principal objetivo do tratamento consiste em reduzir a pressão arterial medida para níveis na faixa de 120 mm Hg para a pressão sistólica e abaixo de 80 mm Hg para a pressão diastólica.!
Como o uso de agentes anti-hipertensivos pode ser inconveniente para a vida de um paciente assintomático, o tratamento a longo prazo do paciente hipertenso exige o uso de esquemas farmacológicos, que devem ser individualizados para obter uma aderência ótima do paciente ao tratamento e eficácia dos fármacos.!
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As modificações no estilo de vida que estão associadas a resultados favoráveis em pacientes hipertensos incluem perda de peso, aumento da atividade física, abandono do tabagismo e dieta com baixo teor de gordura e de sódio.!
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A eliminação dos agentes exógenos passíveis deinduzir hipertensão — como etanol, anticoncepcionais orais, ! glicocorticóides e drogas estimulantes.!
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Todos esses agentes exercem, em última análise, seus efeitos sobre a pressão arterial através de uma redução no débito cardíaco e/ou na resistência vascular sistêmica.!
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Estratégias:!
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• redução do volume intravascular com vasodilatação concomitante (diuréticos);!
• infra-regulação do tônus simpático (antagonistas β ,antagonistas α1, simpaticolíticos centrais);!
• modulação do tônus do músculo liso vascular (bloqueadores dos canais de cálcio, ativadores dos canais de K+);!
• inibição dos reguladores neurohumorais da