Hipertensão
Conteúdo
1. INTRODUÇÃO 3
1.1 Hipertensão 3
1.2 Medicamentos anti hipertensivos 5
2. CLASSES E TIPOS DE MEDICAMENTOS 9
2.1 Diurérico 9
2.2 Medicamentos de ação central 11
2.3 Alfabloqueadores 13
2.4 Betabloqueadores 13
2.5 Bloqueadores dos canais de cálcio 15
2.6 Inibidores da enzima de conversão da angiotensina ( inibidores da ECA ) 15
2.7 Bloqueadores do receptor AT1 18
2.8 Vasodilatadores diretos 19
3. CONCLUSÃO 20
4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 21
1. INTRODUÇÃO
1.1 Hipertensão
A hipertensão é um distúrbio comum que, se não for tratado efetivamente, resulta em acentuado aumento da probabilidade de trombose coronariana, acidentes vasculares cerebrais e insuficiência renal. Até 1950, aproximadamente, não havia nenhum tratamento eficaz, e o desenvolvimento de drogas anti-hipertensivas, que aumentam sobremaneira a expectativa de vida, representou grande êxito terapêutico, embora pouco celebrado. Existem poucas causas de hipertensão reconhecíveis e passiveis de tratamento cirúrgico, como o feocromocitoma, os tumores secretores de esteróides do córtex supra-renal, a estenose da artéria renal, etc. Por outro lado, a grande maioria dos casos não envolve nenhum fator etiológico obvio de modo que são classificados com hipertensão essencial (assim denominada pelo fato de, originalmente, a pressão arterial elevada ter sido considerada essencial para manter uma perfusão tecidual adequada). A fisiopatologia esta intimamente relacionada como os rins, resultando em estreitamento da luz das arteríola sistêmicas. A elevação da resistência vascular periférica traz a tona uma variedade de resposta fisiológicas que envolvem o sistema cardiovascular, o sistema nervoso e os rins. Certos círculos viciosos tendem a se estabelecer, e estes fonecem alguns dos alvos para ataque farmacológico. A figura 1 fornece um resumo dos principais mecanismos